o cheiro de chantilly, aquela deliciosa sensação de propaganda com limão, daquele sorriso forte que cega quando o negro ri, aquela tamanha anciedade esperando a tua carta chegar, é aquele abraço bem apertado que nunca chega, são todas essas sensações juntas sabendo que a hora via chegar, sabendo que o dia inteiro não vai mais importar, sabendo que você vive pra mim e eu pra você, sabendo que os livros sempre estiveram certos, que você nasceu pra mim e eu nasci pra alguém, que a vida não é só feita de papel de origami, que os tsurus ganham vida seja noite ou dia, que a vida roda nesse mundo mesmo sendo feito de maquetes. Que tudo foi precisamente cauculado e que tudo de alguma maneira se encaixa e que nada é por acaso. Nada.
Sabe, aquela tua música voltou a tocar, aquela que vai tirando meus pés do chão, quando meu vestido balança, aquela que lembra o toque nunca dado antes do arrepio na nuca? Exatamente aquela música que lembra aquele maravilhoso por do sol que eu vi sozinha em casa antes de me matar? Então, é justo essa música que me faz essa falta imensa. Justo aquela que lembra de tudo, de todas aquelas vontades que nunca se realizaram, de todas aquelas fotos tiradas que você nunca esteve nelas, e essencialmente daquelas pessoas que você nunca teve na sua vida mas sempre desejou.
Pois é, é justo aquela música que eu mais amo que me tira esse vazio do estômago quando a dor aperta tanto que nem no volume 98 passa. Exatamente aquela música que me lembra um gostinho de infância sem ser vivida, as luzes de algum lugar qualquer, do medo e do vago. É o que falta pra essa música não doer tanto é apenas uma palavra. Você.
Sabe, aquela tua música voltou a tocar, aquela que vai tirando meus pés do chão, quando meu vestido balança, aquela que lembra o toque nunca dado antes do arrepio na nuca? Exatamente aquela música que lembra aquele maravilhoso por do sol que eu vi sozinha em casa antes de me matar? Então, é justo essa música que me faz essa falta imensa. Justo aquela que lembra de tudo, de todas aquelas vontades que nunca se realizaram, de todas aquelas fotos tiradas que você nunca esteve nelas, e essencialmente daquelas pessoas que você nunca teve na sua vida mas sempre desejou.
Pois é, é justo aquela música que eu mais amo que me tira esse vazio do estômago quando a dor aperta tanto que nem no volume 98 passa. Exatamente aquela música que me lembra um gostinho de infância sem ser vivida, as luzes de algum lugar qualquer, do medo e do vago. É o que falta pra essa música não doer tanto é apenas uma palavra. Você.
6 comentários:
escreve coisas lindas *O*
Esse post foi uma coisa meio tensa
é muito ruim desejar algo que vc nunca vai ter!
gostei do post!
vou criar vegonha na cara p. fazer meu blog e aprnder fazer textos como vc - RSRSRS
obg meus amores, vcs me dá vontade de ficar postando aqui D: '
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Comentários *O*